Bé Silvestre
"If you're not making someone else's life better, you're wasting your time."
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
please, don't go
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
stay...
Estou com medo de te perder, todos estamos...será egoísta da minha parte querer que fiques? Sei que não poderei ter-te muito mais tempo, a idade não perdoa, mas não vás já...eu não estou preparada para te perder e não sei se algum dia estarei...Nem sabes o quão arrependida estou de tanta coisa...Estou super atordoada, não estava nada à espera disto...Estou tão perdida "vó Lela"...Não aguento passar por isto tudo de novo...Fica.
Bé Silvestre
domingo, 25 de janeiro de 2015
kinda lost
Hoje em
dia, são poucas as coisas às quais me apego, mas quando me apego, é a valer
mesmo. E, por algum motivo, eu tenho a tendência a sair a perder em todas as
situações, ou seja, perco tudo, até as pouquíssimas coisas a que me apego…Acabo
por ficar à toa, sem rumo, sem algo que dê sentido à minha vida, por mais
pequeno que seja…Talvez a culpa seja minha, por tentar fazer-me sempre de forte
à frente de toda a gente, quando na realidade não o sou, e as pessoas
esquecem-se que também tenho sentimentos.
Não tenho vontade de fazer nada,
a não ser cair num sono profundo e acordar só daqui a muito, muito tempo…(Agora
entendo porque é que a “Bela Adormecida” sempre foi a minha princesa favorita
da Disney.) Para agravar tudo, estou a entrar em época de testes, o que
significa muito stress…E como stressada que sou, meto-me logo a pensar em
outras coisas que me stressam, como por exemplo os exames do final do ano, as
médias, a universidade, o meu futuro, e vira literalmente tudo stress, não sei
como é que eu consigo fazer tal proeza, mas sei que fico completamente sufocada
e com vontade de desaparecer ou então, como já referi, de cair num sono profundo. Nada me dá alento…nem
o facto de estar quase a ir para Londres. Até à um tempo tinha a convicção de
que ir para longe iria afastar os problemas todos, nem que fosse por pouco
tempo, mas acho que caí para a realidade: os problemas perseguem-nos, para
qualquer lado, não vale a pena fugir…mas suponho que vale a pena tentar ao
menos.
O que é ser feliz? O que é a
felicidade?...Já nem sei o que estou para aqui a dizer, acho que estou a
divagar já…
Bé Silvestre
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
feeling out of place
Estou numa fase estranha da minha vida em que não sei o que e quem é importante para mim. Para ser sincera, não sei fundamentar isto correctamente, aliás, como sempre, pois sou do tipo de pessoa que não se sabe expressar bem, no entanto, vou tentar dar o meu meu melhor...eu adoro determinadas pessoas e considero-as importantes, mas, ao mesmo tempo parece que já não tenho"aquele clique" com ninguém, que já não há aquele interesse, que já não à aquele esforço por manter o contacto, que estou super afastada de todos...não sei. Talvez seja algo passageiro. Talvez não esteja a ver as coisas da perspectiva correcta. Ou talvez seja porque sinto que ninguém me compreende.
Sinto que já não sei o que é importante para mim...já não sei o que gosto, o que quero para a minha vida, o que realmente importa...ando completamente à toa na vida. Sinto-me um "ET". Vejo toda a gente à minha volta conformada com a vida, sem qualquer tipo de questão acerca da sua existência e eu aqui, cheia de questões e dúvidas existenciais...Eu esforço-me por me integrar, juro que sim, mas sinto-me tão deslocada e não me identifico minimamente com a sociedade, o que me faz cada vez mais me afastar da realidade e ficar no meu mundo.

Bé Silvestre
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
doente
Como é óbvio, o destino não me podia reservar coisas boas, por isso, aqui estou eu, doente. Ontem estava pior, acordei mesmo mal, nem sei explicar...hoje estou melhor, mas ainda assim, não estou bem, quer a nível físico, quer a nível psicológico... Na verdade, nem sei qual está pior...Odeio sentir-me assim. Odeio estar doente. É como se deixássemos a vida em pausa, mas o tempo continua a passar...tenho coisas para fazer e tenho de estudar e, obviamente, não consigo.
Sinto falta de quando era pequena e alguém ficava sempre do meu lado quando estava doente. Agora é só uma casa a maior parte do tempo vazia. Ou melhor, os meus gatos fazem-me companhia, já não é mau.
Sinto falta de quando era pequena e alguém ficava sempre do meu lado quando estava doente. Agora é só uma casa a maior parte do tempo vazia. Ou melhor, os meus gatos fazem-me companhia, já não é mau.
Bé Silvestre
sábado, 10 de janeiro de 2015
a random story
She kept trying to understand why… “why do I love him?”, “why him?”, “why do I keep giving him chances?”, she thought while she was finishing making coffee. But above all, “why would you do this to me, over and over again?”, “why would you make me feel so horrible?”… Although she never told him, the reasons why she always gave him chances were, first of all, the way he carried about her, his small and big gestures and second of all, and probably hard to understand, the way he always looked at her…so genuine, so pure, so authentic. Those little things made the love prevail. It was difficult for her to explain…maybe she was seeing things where they didn’t existed. People use to say that when we love someone, we can’t see things clearly. “It’s probably true…” she thought. She grabbed her coffee and went sitting next to the kitchen’s window, watching the storm, while drinking her coffee. What was so confusing about him was the fact that sometimes his acts showed love, other times, they showed he didn’t give a damn…what was she supposed to think? She didn’t know… The only thing that she was sure about was that such a big and lasting love couldn’t be fake…it just couldn’t. The truth is, she wouldn’t be able to deal with that.
She got up and went to her
bedroom. She opened her drawer and there were some pictures of them together,
where they were hugging, laughing and really happy. Without him, she felt literally
empty, incomplete, alone, it was like a huge part of her was missing…she couldn’t
even explain it ... It was never the same without him. That feeling was,
sometimes, so overwhelming and confuse…She was almost crying, so she closed the
drawer and took a deep breath.
Bé Silvestre
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
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